Bruno Peixoto reage a declaração de Jânio e diz que definição sobre candidatura em Goiânia está aberta

No mesmo dia em que o ex-prefeito de Trindade Jânio Darrot (MDB) garante ter sido o nome escolhido pelo governador Ronaldo Caiado (União Brasil) para disputar a Prefeitura de Goiânia em 2024, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (União Brasil), que também faz movimentações neste sentido, destacou que os diálogos estão abertos e a base caiadista não bateu o martelo.

A declaração de Jânio foi dada ao jornalista Jackson Abrão nesta segunda-feira (28). Horas depois, veio a reação de Bruno Peixoto, no Jornal O Popular. O deputado manteve sua postura em relação à pré-candidatura. 

“O governador, evidentemente, é o meu líder político e ele está monitorando pesquisas. Então, a sua opinião e a sua escolha será com base em pesquisas. Então me sinto confortável em dizer que as pesquisas qualitativas e quantitativas é que vão balizar a decisão”, destacou Bruno Peixoto ao jornalista Rubens Salomão.

Bruno destacou que fica feliz em relação a disposição de Jânio representar a base caiadista, mas reforça que a decisão será tomada em conjunto com todas as lideranças até as convenções do partido. “Até a convenção, tem-se debates, discussões, apresentação de propostas para a capital e temos muito tempo ainda para esse debate”, reforça.

No fim das contas, Peixoto modula o tom e reforça o desejo da decisão ser tomada em conjunto. “Vamos juntos tomar uma decisão. O governador em nenhum momento nos chamou para informar ou perguntar sobre este ou aquele que deve ser candidato. Seja à prefeitura de Goiânia ou ao governo do estado. Tem muito ainda a se debater”, pontua.

Sobra até para o vice-governador Daniel Vilela que preside o MDB em Goiás. “O candidato a governador para 2026 de hoje pode não ser o candidato em 2026, porque depende também do perfil do candidato. E se as pesquisas, em 2026, mostrarem que o candidato a governador não pode ser alguém com menos de 50 anos? Será que aquele que hoje se diz candidato será? Mesmo contrariando todas as pesquisas qualitativas ou quantitativas?”, indaga Bruno Peixoto.

fonte mais goias