Projeto que cria políticas públicas para pessoas com transtorno do espectro autista trama em Aparecida

(Foto: Reprodução)
Tramita da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, que institui a temática do espectro da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia. Entre as medidas está a prioridade no atendimento e acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social. A matéria ainda precisa passar por análise do plenário.
O projeto, da autoria da vereadora Camila Rosa (PSD), prevê que o município deve promover campanhas de esclarecimento, ações de atenção integral às necessidades de saúde das pessoas com transtorno do espectro autista na cidade. A prefeitura ainda deve capacitar os profissionais especializados no atendimento e protocolo para emissão de carteira de identificação da pessoa com transtorno.
A cláusula comum ainda garante a matrícula na rede pública de ensino nas classes e a oferta de Atendimento Educacional Especializado. Há ainda previsão para vagas reservadas em estacionamentos de Aparecida.
Justificativa
A vereadora argumenta que a qualidade no atendimento às pessoas com transtorno do espectro autista é muito questionável, com adoção de métodos pedagógicos defasados. Além disso, é rara a ação social e a capacidade das áreas cognitivas.
“A criança precisa ter um atendimento especializado e possa ter uma vida comunicar-se, para que possa ter uma vida independente. E quanto mais esclarecimento sobre o assunto, melhor o atendimento, a estimulação e a forma correta de lidar com as crianças autistas”, diz a vereadora.
Ao Mais Goiás, um parlamentar diz que o projeto surgiu a partir de uma demanda da comunidade. “Entendendo a importância de políticas públicas que atendem a todos, sem exclusão, fez e apresentamos a matéria para que nossas crianças e pessoas com o transtorno do espectro autista, tinham direitos iguais, assim como asseguram nossa constituição”, pontuou.
Goiânia, o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) sancionou a lei que torna obrigatória a aplicação de teste para facilitar o diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças da capital. O teste deve fazer parte da rotina de unidades de saúde, escolas municipais e creches da capital.
fonte mais goias