Águas Lindas lança oficialmente a campanha “Outubro Rosa”

Outubro Rosa é uma campanha internacional que é realizado em todo o mundo e alerta principalmente as mulheres na luta contra o câncer de mama, estimulando a participação da população, empresas e entidades no movimento que acontece todos os anos. O nome “outubro rosa”, remete à cor do laço rosa que simboliza essa luta contra o câncer.

Na manhã desta quinta (05), o governo de Águas Lindas de Goiás, através da Secretaria Municipal de Saúde, realizou o lançamento da campanha no município. O evento contou com a presença do prefeito Hildo do Candango, do vice-prefeito, Luiz Alberto, da primeira-dama, Aleandra Sousa, de vereadores, secretários municipais e do evento senador Wilder Morais.

O evento foi realizado na quadra de esportes da Escola Érico Sousa Ferreira, no Jardim Brasília onde foi realizada uma atividade de ação social com atendimentos médicos e odontológicos às mulheres. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, somente nestes últimos meses já foram viabilizados mais de 1,5 mil exames de câncer de mama, com uma meta de três mil atendimentos até o final deste bimestre. Hildo do Candango destacou a importância do autoexame para a possível identificação precoce da doença.

A primeira-dama, secretária de assistência social e pré-candidata a deputada estadual Aleandra Sousa, enfatizou a luta desta administração para combater a doença. “A nossa preocupação com as mulheres consiste nas implantações de políticas públicas que, durante todo o ano, são desenvolvidas em Águas Lindas, seja durante as campanhas de conscientização ou na assistência permanente ao público feminino”, afirmou.

A Secretaria de Saúde oferece atendimento aos acometidos pela doença, bem como aos seus familiares diretos, visando proporcionar às famílias maior estruturação para o enfrentamento da doença, assim como a reabilitação e readaptação total da mulher vitimada pelo câncer de mama. “Este apoio é muito importante, pois devemos encontrar força para manter a qualidade de vida, desde o diagnóstico até a reintegração familiar, profissional e social”, disse Neta, uma das mulheres que enfrentam o diagnóstico da doença.